Especialista em “true crime”, Tatiana Helich afirma que o formato se tornou uma tendência nos serviços de streaming desde a segunda década dos anos 2000. “Essas produções são realizadas em cima de brechas, lacunas que ficaram das investigações. Nesse ponto são importantes para trazer novos dados sobre o caso. Exige esse tempo também para dar conta de ouvir todos, pesquisar os documentos”, analisa a pesquisadora da PUC Rio, em entrevista à coluna GENTE. Tatiana esteve entre os presentes no lançamento de Caso Henry Borel: A Marca da Maldade, documentário produzido por VEJA, que aconteceu na segunda-feira, 14.
Horários de reprise do documentário na VEJA+:
- Terça a sexta: 09h30, 15h30, 20h30, 00h e 03h30
- Sábado e domingo: 10h, 15h, 17h, 21h, 00h e 03h
Apoiadores: Estação NET Gávea; espumante Casa Marques Pereira Brut; e Buffet Guanabara, referência em organização de eventos corporativos e sociais.
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